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Ass : Enzo "The Iceman" Brito

sábado, 2 de abril de 2011

Ramon diz que usou experiência para solicitar ser poupado

Na partida contra o Botafogo, Ramon voltou a sentir uma dor na coxa que o preocupou. No ano passado, o jogador teve quatro lesões no mesmo local e o trauma o fez pensar no pior. Mas os dias que se seguiram mostraram que não havia motivos para apreensão. As dores diminuíram e o exame detectou apenas um pequeno edema. Mesmo assim, o lateral decidiu, junto com a comissão técnica, ser poupado do jogo contra o ABC no meio da semana.
- Com a experiência do ano passado, eu já me resguardei quando deixei o jogo contra o Botafogo com dor na perna. Fiquei com dor uns três dias e pedi para fazer uma ressonância. Depois, conforme as dores foram diminuindo, foi dando uma tranquilizada. Antes, eu fiquei preocupado, sim, lembrando das lesões do ano passado. Graças a Deus, fomos racionais. Fiquei uma partida fora, mas posso voltar tranquilo agora.
O jogador revela que se a vontade jogar fez com que não tenha tomado as devidas precauções na última temporada, o que acabou culminando em um longo tempo parado.
- Ano passado, eu sentia dores, tomava remédio, tratava e achava que dava (para jogar). As dores foram aumentando, até que o músculo arrebentou. Foram quatro lesões. Somando tudo, deu quase seis meses parado.
Ramon está garantido na partida deste domingo, contra o Bangu, em São Januário. O jogo é válido pela sexta rodada da Taça Rio e tem início às 16h (horário de Brasília).

Campeão de Terra, Mar e Areia

O Vasco vai lançar uma camisa para comemorar a conquista do primeiro título mundial de clubes de beach soccer. Com a frase “Campeão de Terra, mar e areia” na frente e a foto do time campeão nas costas, a camisa vai custar R$ 39,90. E vai ser apresentada aos torcedores no próximo domingo, antes do jogo contra o Bangu, quando os jogadores do time campeão mundial vão dar uma volta olímpica em São Januário. Segundo a diretoria, o dinheiro arrecadado com a venda das camisas será todo revertido para apoiar e desenvolver a modalidade do clube carioca.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Diego Souza acredita que esquema sem centroavante pode dar certo

Em sua estreia com a camisa do Vasco, na vitória sobre o Botafogo por 2 a 0, Diego Souza atuou como um atacante ao lado de Eder Luis. Apesar do pouquíssimo tempo que teve para treina junta, a dupla funcionou bem, já que cada um marcou uma vez. Neste domingo, contra o Fluminense, se Ricardo Gomes escalar os dois novamente no ataque, será mais uma chance de provarem que podem fazer sucesso.
Diego Souza, apesar de não ser um jogador de referência na frente, acredita que ele e outros meias podem suprir esta necessidade se chegarem bastante dentro da área. O camisa 10 comentou que, quando Alecsandro estiver no time, tem toda a qualidade para ser esse centroavante.
- Treinamos muito pouco, mas fizemos um bom papel contra o Botafogo. O Eder gosta de fazer as jogadas pelo lado. Se eu e os outros jogadores, como o Felipe e Bernardo, entrarmos bastante na área, podemos suprir esta falta de um centroavante. O Alecsandro é experiente, goleador, jogou em times grandes, e também pode nos ajudar muito - disse Diego, que precisou levar dois pontos no pé por causa de um corte contra o Bota, mas não será problema contra o Flu.
O meia cruz-maltino comentou sobre o que está esperando enfrentar no clássico. Ele disse que, apesar de estar em um momento conturbado, o Tricolor já provou em outras oportunidades, com este mesmo elenco, que é muito forte.
- O Fluminense tem jogadores experientes, que sabem valorizar bem a posse de bola. Contra o América-MEX, já perto do fim do jogo, quando jogaram muitos homens na frente, levantaram muitas bolas na área. Sabem jogar quando estão em dificuldade. O Fluminense não está no seu melhor momento, mas é o campeão brasileiro. Favoritismo (para o Vasco) jamais. São dois clubes grandes que sempre que entram em campo têm que provar isso.
O clássico contra o Fluminense será neste domingo, ás 18h30m (de Brasília), no Engenhão. O Vasco é o líder do Grupo A da Taça Rio com nove pontos.

Eder Luis:' Achei que o Fluminense estava morto. Ressuscitaram'

A noite de quarta-feira foi de espectador para o atacante Eder Luis. O jogador do Vasco ficou ligado na televisão para acompanhar o jogo entre Fluminense e América-MEX, pela Libertadores. O atleta cruz-maltino foi um dos que duvidou que o Tricolor conseguiria virar a partida depois de estar perdendo por 2 a 1. A equipe das Laranjeiras, no entanto, lutou até o fim e fez 3 a 2 para surpresa de muitos.
Eder Luis disse que ficou claro que o Flu tem jogadores que podem decidir um jogo a qualquer momento. Ele acredita que, assim como o Vasco, que teve dificuldades no início do ano, o clube das Laranjeiras tem tudo para se recuperar.
- Assisti ao jogo para ver a movimentação do Fluminense, principalmente no meu setor. Achei que o Fluminense estava morto, mas eles conseguiram virar. Ressuscitaram. Pudemos ver que o time tem jogadores que decidem. É difícil um clube grande passar por isso. Aconteceu parecido conosco no início do ano. A tendência para eles agora é embalar.
O atacante vascaíno considera que o desempenho tricolor contra o América-MEX não serve de parâmetro para o clássico de domingo, às 18h30m (de Brasília), no Engenhão. Eder comentou sobre a importância de todos os jogadores ajudarem na hora de marcar.
- Pegaram moral, mas é um clássico, um jogo totalmente diferente. Vamos nos preocupar em atacar bem e todos vão ajudar na hora de marcar.
Eder Luis comentou sobre as ausências dos dois laterais titulares, Fagner e Ramon. O atacante acredita que será um bom desafio para Allan e Marcio Careca.
- São dois jogadores que estavam com uma sequência boa. Mas será um jogo bom para quem entra. O Marcio Careca tem experiência. O Importante é quem entrar ter um bom rendimento. O elenco está bem servido e o Ricardo podendo utilizar todas as peças.
O Vasco é o líder do Grupo A da Taça Rio com nove pontos.

Criado em Xerém, Diego Souza diz ser 'indiferente' para ele encarar o Flu

Depois uma estreia dos sonhos contra o Botafogo, quando marcou um dos gols da vitória por 2 a 0, Diego Souza terá neste domingo, no Engenhão, outro clássico pela frente, contra o Fluminense. Apesar de já estar bastante tempo longe e não querer mais relacionar sua imagem ao clube das Laranjeiras, o Tricolor tem papel importante na carreira do atual camisa 10 do Vasco. Foi em Xerém que ele deu os primeiros passos na carreira e se profissionalizou.
Mas, ao que parece, a trajetória do jogador tratou de "apagar" o sentimento pelo Flu. Domingo, ele garantiu que será "indiferente" encarar o que o revelou. O meia disse que sua motivação maior é buscar a vitória para tentar deixar a classificação mais encaminhada.
- O sentimento é igual ao que entrei contra o Botafogo. O Vasco precisa de uma vitória no clássico porque queremos a classificação. A importância é a mesma, o trabalho durante a semana e a concentração também são os mesmos. Sou indiferente ao Fluminense, não tenho mais qualquer vínculo com o clube. Independentemente do resultado deles na quarta (contra o América-MEX, pela Libertadores), o jogo será muito complicado porque os dois times precisam da vitória para lutar pela para chegar na semifinal.
Sou indiferente ao Fluminense, não tenho mais qualquer vínculo com o clube. "
Diego Souza, meia do Vasco
A relação de Diego Souza com o Fluminense ficou abalada depois que ele foi para o Benfica. A diretoria tricolor (e a Unimed) havia prometido que o jogador teria um lugar de volta no time se a experiência em Portugal não desse certo. O meia enfrentou dificuldades na Europa, mas, na hora de retornar, sua vaga no elenco havia sido ocupada por Petkovic. Ele, então, foi para o Flamengo. Quando encarou o Flu e marcou um gol, comemorou alucinadamente.
Apesar de agradecido por tudo que o clube das Laranjeiras fez por ele em seu início de carreira, Diego Souza espera deixar o Flu no passado e falar apenas sobre o Vasco.
- Só agradeço ao Fluminense por tudo. Fiz a base lá, tive meu momento. Terminou em 2005, depois da venda para o Benfica. Não tive uma história profissional lá. Ganhei um Carioca e cheguei na decisão da Copa do Brasil (perdida para o Paulista). Passou. Agora o momento é de falar do Vasco. Estava quase quatro meses sem jogar e o pensamento agora é apenas este.
Por tudo isso, o camisa 10 da Colina não sabe o que esperar da reação dos torcedores adversários. Mas também não está muito preocupado. O que ele quer mesmo é que o grito da torcida vascaína sufoque possíveis vaias tricolores.
 - Creio que a torcida do Vasco vai encher o Engenhão. Quando acontece isso, nem escutamos o outro lado. Quero escutar é a minha torcida gritando o meu nome.
Se fizer outro gol, Diego Souza garantiu que vai comemorar. E muito. Só não sabe ainda se haverá comemoração "Trem Bala da Colina", assim como os jogadores fizeram contra o Botafogo após Eder Luis marcar.
- Vou comemorar bastante. Não é fácil fazer gol. Quando fazemos, tem que comemorar muito. Não sei se vai ter o trem, não temos coreógrafo (risos). Vamos ver na hora.
Se não tiver o trem, possivelmente a comemoração seria uma parecida com a que Edmundo fazia ao marcar seus inúmeros gols com a camisa cruz-maltina. Contra o Botafogo, Diego Souza se inspirou no "Animal".
- Já vi o Edmundo comemorando assim. Já joguei com ele, é um ídolo. Quem sabe não pode ser uma homenagem a ele?.

terça-feira, 22 de março de 2011

Inauguração dos novos camarotes de São Januário é marcada para abril

A diretoria do Vasco agendou para o dia 20 de abril a inauguração dos primeiros dez camarotes novos de São Januário - ao todo serão 34. A data cai na semana seguinte à última partida cruz-maltina na fase de classificação da Taça Rio. O projeto é mais um passo na modernização do estádio, que já passou por obras no vestiário e na sala de imprensa, além de receber pintura nova na arquibancada.
Camarote do Vasco (Foto: Divulgação)Os camarotes sairão ao valor mínimo de R$ 60 mil anuais e contarão com 12 cadeiras, ambiente climatizado, TV LCD (com pay per view dos jogos do Vasco) e banheiros exclusivos. Haverá também a opção de contratação de espaços que acomodam até 24 pessoas e a modalidade corporativa.
- Queremos transformar nosso estádio em um espaço de relacionamento e geração de negócios para nossos parceiros. Hoje, além dos patrocinadores de camisa, temos mais de 15 empresas que mantêm negócios com o clube, seja do ramo de varejo, da construção civil, de serviços, ou de alimentação - comemorou o presidente Roberto Dinamite.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Torcida cria movimento para evitar a venda de Dedé no meio do ano

O moral de Dedé com os vascaínos não para de crescer. Ciente de que o zagueiro e ídolo será alvo das propostas do futebol europeu na próxima janela de transferências, a torcida criou no Twitter o perfil "Não se vende Dedé" (twitter.com/naosevendedede), com o intuito de tentar mobilizar a diretoria para evitar uma negociação. Além do clube, os torcedores querem sensibilizar o próprio zagueiro e fazer com que ele fique mais tempo no Vasco. Com menos de uma semana, o perfil já é seguido por mais de 1.300 vascaínos e o número não para de aumentar.
Pelo menos por enquanto, a torcida pode ficar tranquila. A diretoria garante que todas as especulações até o momento não têm qualquer fundamento. Dedé tem mais quatro anos de contrato com o Vasco e a multa rescisória gira em torno de € 4 milhões (cerca de R$ 9,3 milhões). E o clube, que junto com o Villa Rio divide de maneira igual os direitos econômicos do zagueiro, não pensa em negociá-lo por menos.
Dedé já foi sondado por clubes do futebol italiano, alemão e japonês. A imprensa italiana, inclusive, dá como certa a sua transferência em julho. O Genoa é o clube especulado. No entanto, o diretor de futebol do Vasco, Rodrigo Caetano, garante que nenhuma das sondagens feitas até o momento se tornou uma proposta concreta.
- Ele tem contrato com o Vasco por mais quatro anos. Esta é a realidade. O resto, até agora, é tudo especulação. Não recebemos nada, e caso algo se concretize vamos analisar o que for melhor para todas as partes envolvidas - explicou.
Dedé se mostrou feliz com a mobilização dos torcedores. Ele agradeceu o carinho e o apoio que recebe em todos os jogos e garantiu estar com a cabeça totalmente voltada para o clube. Mas ao mesmo tempo deixou claro que a sua permanência depende muito mais do próprio Vasco do que dele mesmo, por causa da projeção que ganhou, principalmente após o prêmio de melhor zagueiro pela direita no Campeonato Brasileiro do ano passado.
- Eu me senti lisonjeado com mais esta manifestação de carinho da torcida, que criou um movimento pedindo minha permanência. É motivo de orgulho, mas venho mantendo uma regularidade e é natural que propostas apareçam. A continuidade da minha história aqui depende muito do Vasco. Eu quero ficar -
afirmou o camisa 26.


Dedé no treino do Vasco (Foto: Marcelo Sadio / Site Oficial do Vasco da Gama)